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A FÉ SE VIVE COM MENOS PALAVRAS E MAIS AÇÕES E TESTEMUNHOS.


Veio-me o pensamento de medir o que seria mais importante na QUARESMA, entre os chamados exercícios da temporada de preparação para a Páscoa, para a busca do sentido da vida e para fortalecer a esperança nesse vale de ameaças globais.


A ORAÇÃO DE FÉ, até certo ponto, deixa de ser exercício da boca e da razão, no sentido de adquirir musculatura da vontade ou de cultivação de frutos, a fim de se conseguir um bom preço, recebendo por mérito, a Vida do Ressuscitado para um mundo humanizado e divinizado .


Essa "negociação", diante da Misericórdia do Pai, considero um pouco desviante, se a oração não vier acompanhada da caridade transformadora. Sim, a oração sem compaixão fica incompleta e quase estéril, não salvando ninguém.


A ORAÇÃO mais autêntica alcança raízes quando é ação que toca, converte o olhar e ocupa-se com os irmãos. O Cristo vive no gesto de quem toca e de quem é tocado. Assim "acontecendo", podemos afirmar, ser um encontro intersubjetivo entre Jesus que está em mim e Aquele que está no outro amado.. Ele vive em nós, curando e realizando seus gestos redentores.

D. Jacson Rodrigues, que no mês de março de 2022, completou 24 anos de entrada definitiva na Páscoa celeste, teve como lema, a mútua recompensa redentora quando professava: Sou enviado para "Evangelizar os pobres e ser, por eles, evangelizado”. Assim foi um pastor que carregou nos ombros os pequenos do Reino e , por eles, foi carregado. Foi menos professor de doutrinas no emaranhado das palavras.


Pe. Manuel Soares conclui sua carreira, no mês de março, antecipando a alegria da Páscoa. Deixou sua marca em três atitudes ao longo de 80 anos. Ele foi "CCC", explicou um admirador, aconselhado por ele: CARINHOSO sempre, CARISMÁTICO nas amizades e CÕMICO para espantar o desânimo e a tristeza.


JESUS, o Mestre da verdadeira oração evangelizadora já ensinara para o D. Jacson e o Pe. Soares:

"Não multipliqueis as palavras", bastando suspirar a Deus como Pai, o que o Espírito Santo fará, sabendo o que precisamos. Por outro lado, pedir o Reino como vontade suprema, só será construído como continuação de seus gestos redentores, através de nós, padecentes da cruz, quando na luta contra o sofrimento desumanizador. Simples assim, são as orações em gestos que Jesus propõe para fazermos.


Desde os profetas, como Jeremias 17,10, nos escreve, revelando o que o Espírito fala; Eu que sou o Senhor, sondo os corações e perscruto os rins, a fim de recompensar a cada um, segundo o seu comportamento e os frutos de suas ações”.


Deus sabe tudo de nós - desde o coração , fonte de desejos e da misericórdia, até os rins , como fonte da caminhada e das ações , em favor dos pequenos. Com+portar-nos será mais para a motivação das ações que carregamos do que para o exercício disciplinar que empreendemos, tão fácil de nos iludir como merecedores , devido o esforço desprendido. Em vez de comportamento disciplinar, Jesus nos convida para segui-lo com postura de discípulos.


Interessam-nos os frutos das ações. Para esses, existe compensação, pois o que fazemos para os outros, chega a nós primeiro. Como canais de luz, recebi de uma grande amiga a mensagem, acerca da oração que fazemos em palavras e atos, de forma integrada e poderosa.


"A luz passa, através de nós, antes de chegar à pessoa por quem rezamos. Por isso, os sábios dizem que quem reza pelos outros é o primeiro a ser atendido". Amém.


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